Natan Rufino | Áudio
O Alcorão manda matar quem não é muçulmano? | Natan Rufino
Texto escrito na época do ataque a Charlie Hebdo:
A Europa e o mundo se veem impressionados com os últimos acontecimentos envolvendo muçulmanos e a “pecaminosa liberdade de expressão ocidental”, como a chamam alguns “pensadores” islâmicos. Pelo menos 12 mortos e uma mensagem clara: “não falem mal de Alá! Não falem mal de Maomé! Não falem mal do Alcorão! Não falem mal do Islamismo! Se não vos submeterdes, nós os mataremos!”
Diante da impressionante cena de “vingança” por parte de “muçulmanos radicais” (ainda que esta expressão seja um tanto quanto redundante), o mundo se mostra chocado sem saber como administrar os sentimentos em relação à ligação entre atentados desta natureza e a famosa “religião da paz”, o islamismo. Aqui se faz necessário o velho adágio popular: “O pior cego é aquele que não quer ver”.
Em meio a todos os comentários televisionados pelo mundo, vejo que o pior inimigo para as atuais sociedades ocidentais que desejam o mínimo de paz e harmonia possíveis são os muçulmanos considerados MODERADOS, pois estes bons moços iludem aos que não conhecem os fundamentos do islamismo e os fazem acreditar que, talvez, estes “terroristas loucos” sejam apenas alguns desequilibrados que NÃO SEGUEM os verdadeiros fundamentos do Islã.
Quero repetir pelo menos 4 coisas sobre o ISLAMISMO que você PRECISA saber:
As passagens do Corão que falam de harmonia e paz são as primeiras citações de Maomé a serem escritas e as mais violentas constituem a segunda parte das citações. As mais recentes REVOGAM as primeiras, ou seja, as passagens violentas, intransigentes e que exigem assassinatos em massa e decapitações são as que estão valendo HOJE!
A SHARIA é um tipo de lei que os muçulmanos têm a obrigação de implantar em todo o mundo e não podem descansar enquanto isso não se tornar uma realidade global. Para eles, democracia é pecado e abominação. Segundo eles a LIBERDADE DE EXPRESSÃO é uma falha na sociedade atual e serve apenas de brecha útil para a reivindicação da implantação do Islamismo. SHARIA, é a lei pela qual eles se sentem no direito de bater em suas esposas, açoitar publicamente alcoólatras e aqueles que jogam, amputar as mãos de ladrões, executar homossexuais, açoitar fornicadores e apedrejar até à morte aqueles que cometeram adultério. Pela própria SHARIA também são condenados à morte quem ousar criticar MAOMÉ, o ALCORÃO ou o ISLAMISMO. Tal “lei” ainda determina que os que abandonam o Islamismo sejam assassinados em nome de Alá e determina que aqueles que creem que Jesus é filho de Deus sejam decapitados. É também dever de todo muçulmano fazer guerra (JIHAD) contra todos os povos até que todas as sociedades e governos se curvem à “religião de Deus” em suas terras.
Os muçulmanos PODEM ENGANAR quem não é muçulmano se isso for proteger suas vidas ou o islamismo. Também podem mentir em nome de Alá se isso favorecer o avanço e a expansão do ISLAMISMO em uma sociedade ou nação não muçulmana. Duas das palavras no mundo islâmico conhecidas por representar essa prática são: TAQIYYA e KITMAN.
Quando os muçulmanos presentes em uma sociedade são a minoria, eles costumam citar os versos do Alcorão que falam de paz e harmonia, mas quando o número passa da metade da população local, é comum acontecer deles se tornarem mais agressivos e promoverem a incitação e mobilização islâmica através dos versos violentos.
Quando você assistir a um suposto “muçulmano moderado” dando entrevistas sobre o acontecimento em Charlie Hebdo e você o ouvir dizer que tais práticas nada tem a ver com o Islamismo, saiba de uma coisa desde já: Ou ele está praticando a Taqiyya, dissimulando e torcendo a verdade de forma consciente, ou ele não é um verdadeiro muçulmano seguidor de Maomé, ou simplesmente não sabe quais os fundamentos essenciais de sua suposta religião.
No Alcorão existem pelo menos 164 versos que conclamam todos os muçulmanos à guerra contra os “infiéis”. Alguns dos versos são bem explícitos com ordens de amputação de pa...