Dentro do Ringue - Negócios e Tecnologia
#4 Jovens empreendedores e o que a universidade não ensina
Nesse episódio, os jovens empreendedores Henrique Calandra e Rodrigo Tognini contam porquê saíram da faculdade, entraram em grandes corporações e em pouco tempo, "pularam do barco" para empreender.
Episódio #4 Jovens empreendedores e o que a universidade não ensina. Da faculdade para Startup
Host: Rodrigo Dantas, CEO da Vindi
* LinkedIn;
* Instagram;
* Twitter.
Henrique Calandra - fundador do Wall Jobs, trabalhou na Nielsen e Novartis. Fundou uma plataforma de empregos para refugiados, antes de fundar a plataforma referência em gestão e contratação de estagiários.
* LinkedIn;
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Rodrigo Tognini - fundador do Conta Simples. Antes de fundador a conta digital, foi jogador de basquete nos Estados Unidos, trabalhou na Stone, na Roche e liderou a liga de empreendedores do Insper.
* LinkedIn;
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História
Antigamente e até pouco tempo atrás, empreender (ter uma empresa) não era o sonho de muita gente. Tenho certeza que uma galera que foi empreender nos anos 80, anos 90 recebeu uma desaprovação social do tipo: ai coitado, não arrumou emprego, teve que abrir um negócio.
Pouco tempo depois começaram a aparecer os novos milionários (agora vindo da Internet). O próprio filme “A rede social“, que conta a história do Facebook e do prodígio Mark Zuckerberg, sintetiza um pouco a questão de que montar um negócio na internet é sinônimo de sucesso. Os holofotes se voltaram para jovens tentando montar um negócio, especialmente negócios de tecnologia. Hollywood, com o filme de David Fincher, levou para as grandes massas, os bastidores da criação de uma startup de alto impacto. Mas isso já tinha começado desde a bolha da internet, por volta dos anos 2000, onde esse tipo de empreendedor (startupeiro como diz meu chapa de Like a Boss Paulo Silveira) começava a dividir as capas de revistas com tradicionais empresários.
Não que isso seja grande coisa, aparecer na capa de uma revista, mas a mídia começava a dar atenção para as startups saindo das garagens, incubadoras e até de famílias ricas no país. Ter uma empresa era sinônimo de sucesso, então? Parece que para as redes sociais, para os usuários de Instagram, para as revistas e os portais de notícia, sim.
Mas ter um negócio, tirar ele do zero, abrir um CNPJ, formar um time, lançar um produto no mercado, atrair investidores e clientes é muito mais que mudar o cargo no LinkedIn e se auto intitular CEO.
Aliás, não sabe o que é o CEO? Joga no Google...
Empresários bem sucedidos no Brasil, tinham até pouco tempo, um estereótipo de senhores de cabelos brancos, com milhares de funcionários, banqueiros, apresentadores de tv, industriais entre outros modelos típicos tradicionais. Era isso que estampava as capas das principais revistas e sites no país. Alguns desses empresários, estanpam as capas dessas mesmas revistas,