Esse é um episódio especial do Dentro do Ringue, a gente pegou esse espaço aqui para falar do nosso assunto preferido: assinaturas. 

A gente sempre consumiu serviços e produtos de forma recorrente. A diferença de antes para agora, é a digitalização e nascimento de novos negócios pelo mundo. Antes de você associar uma assinatura ao Netflix, Spotify e a Smartfit, amplie a cabeça! As classes A, B e até C consomem pelo menos uma dezena de serviços nesse modelo. 

Para quem tem mais de 30, 40 anos, ouvir que nossos avós e pais compravam produtos e serviços fiados, não é uma surpresa. As chamadas “vendinhas/mercearias” dos anos 30, 40 já vendiam num modelo de assinaturas, só que diferente de você ter que pagar um boleto.  Você ia até o estabelecimento e acertava a conta da semana, para poder comprar de novo. 

Esse modelo na época era bem sofisticado, do ponto de vista de crédito e cobrança. 

O “português da padaria” e o seu Zé do mercadinho, anotavam no caderno o fiado e sabiam de cabeça quem devia o quê. Esse talvez tenha sido o primeiro movimento da Economia da Recorrência no país. Depois vieram o baú da felicidade, o gibi do Maurício de souza, que tinha um modelo recorrente muito azeitado e o fantástico case do “Clube do livro”, o primeiro clube de assinaturas do país, que chegou a ter centenas de milhares de assinantes, muito antes do advento da internet.

Quando os bancos entraram na informatização dos sistemas, a gente começou a usar os boletos para pagar os principais serviços recorrentes que a gente consumia na época. Pagar uma conta da “Light”, da Sabesp e da Telesp através de um código de barras, acostumou a gente a ter que pagar mensalmente uma “continha” para não perder o acesso a água, luz e telefone.

 
Recorrência, a revolução dos negócios digitais!
Por incrível que seja, isso funciona até hoje. A internet trouxe outro ambiente para empresas de serviço e para quem vende planos, mensalidades e assinaturas. E embora a gente já tenha grande parte dos serviços digitais sendo pagos através do nosso cartão, boa parte da população brasileira ainda paga escola, academia, seguro, condomínio e todo tipo de financiamento, através de boletos.

O futuro (nem tão futuro assim) mostra para a gente aqui na Vindi, que vem de fato uma transformação digital em todas indústrias. Amazon, Nike, Google, Apple, Microsoft tem sua maior parte dos resultados, inseridos na receita recorrente, a economia das assinaturas.

Por que esse episódio é especial? Por que a gente tem um convite para você e para sua empresa.

A gente vai fazer no próximo dia 24/10 aqui em São Paulo, o Recorrência, nosso evento oficial que discute os rumos e tendências do modelo de assinaturas no Brasil e no mundo. Totvs, Sem Parar, Classpass, Ambev e mais de 300 empresas vão participar do evento.

Vai lá em recorrencia.com.br/evento e participe do maior evento sobre receita recorrente do país.