Zona CríticaZona Crítica » | O nome já diz tudo!

Zona CríticaZona Crítica »  | O nome já diz tudo!


Lista | Os Melhores Nus Frontais do Cinema

May 14, 2014

Avisamos que esta lista não eve ser acessada por menores, fracos de coração, pessoas no trabalho ou gente com muito mimimi, mas isso já deu para perceber pelo título e pela imagem acima, não é mesmo?


Pois bem, já que há algumas semanas Scarlett Johansson enfim nos brindou com seu nu frontal no filme Sob a Pele (e não que já não tenha mostrado um pouco mais em fotos que deveriam ir para Ryan Reynolds, mas felizmente o mundo também recebeu), resolvemos que era hora de chutar o pau da barraca e criar uma lista sem pudores, indicando os melhores nus frontais do cinema, ou quase isso.


E aqui tem espaço para tudo: Laura Atanasio completamente tarada depois que soube que a lista teria classificação indicativa alta (só faltaram os gifs habituais dela), muitos homens indicados por homens do site, mas não se preocupem, pois há mulheres também, e Rick Monteiro conseguindo ser um puritano intelectual até nessas horas.


Aprecie sem moderação!



American Pie – Shannon Elizabeth

(por Caio Vianna)


Ficamos tão surpresos quanto Jason Biggs, o Jim, de American Pie, quando encontramos Shannon Elizabeth em seu quarto, nuinha da silva, ou quase. É aquela história: o filme era do tipo que na época já mexia com os neurônios de muitos jovens, e quando ele extrapolou ao fazer com que uma estrangeira aparentemente inocente se entregasse daquela maneira para o nerd-mor de toda a história: Bum!



Os Sonhadores – Eva Green

(Por Anderson Botelho)


Os Sonhadores é tão encantador quanto a dança de Isabelle para Matthew, retratada na imagem acima. A cena como um todo, música, luz, cenário, deixam o espectador atônito, tem algo de onírico e fantasioso. Bertolucci uniu a beleza das manifestações de 1968 em Paris à transgressão íntima e sexual de três jovens, embalados pelo cinema e pela música do começo de século. Eva Green, é claro, tomou o filme para si e tornou-se a sua representação máxima.



Shame – Michael Fassbender

(Por Laura Atanasio)


Michael Fassbender já tinha mostrado que era grande (ôêêê) coisa numa participação delícia em Bastardos Inglórios, mas foi em Shame que realmente mostrou a que veio pra delírio de qualquer cidadã(o) que se preze. Uma pena que assistir ao nu frontal de Fassbender aqui é a maior alegria que alguém vai poder ter no filme, que é pesado e tenso pra caralho (!), tratando o vício em sexo como a doença que é: dura (tô cheia dos trocadilhos. Me avisaram que tava tudo liberado nessa lista!).



Conjunto da obra – Ewan McGregor

(Por Márcio Andrade)


Desde seu estouro mundial em Trainspotting, Ewan McGregor terminou agregando à sua persona ao mesmo tempo simpática e tresloucada uma característica peculiar: assim como Kate Winslet está para os peitos, McGregor está para seu sabre de luz, ou seja, volta e meia a chance do rapaz aparecer “peladjinho†diante da tela é bastante grande (ma oê!). E, depois do nu discreto e natural em Trainspotting, apareceram outros com teor mais sensual e experimental (em O Livro de Cabeceira), ao lado de mulheres do porte de Tilda Swinton (em O Jovem Adam) e diante de uma multidão de fãs (em Velvet Goldmine). Em tempos dos frequentes flagras na webcam, McGregor adotou a estratégia da overdose e ninguém mais se interessa em flagrar o pai de famíliase expondo pra ninguém, já que a nudez virou quase seu type casting.



Boogie Nights – Mark Whalberg

(Por Gabriel Neves)


Neste, que é o segundo filme do aclamado Paul Thomas Anderson, acompanhamos a saga de um jovem Mark Wahlberg no ramo pornográfico. Não espere algo água com açúcar com o recente Lovelace – aqui o pornográfico não tem esse nome à toa. Temos nus femininos, cenas de sexo, drogas, sexo, brigas e, sim, sexo. A nudez surpreendente que gira em torno da fita, porém, é sobre o personagem principal, cujo dote sempre é bem falado e nunca é mostrado. Ou melhor, apenas é mostrado nos últimos suspiros. Parabéns ao pinto de plástico de Mark Wahlberg, garantiu uma vaguinha num dos melhores nus frontais do cinema.



Senhores do Crime – Viggo Mortensen

(Por Laura Atanasio)


Eu até acho Legolas um colírio pros olhos da pessoa em O Senhor dos Anéis, mas o que dizer daquele homi, mas homi mermo, que é Aragorn?! Depois que a gente vê Viggo Mortensen, a gente entende porque Liv Tyler abandonou os elfos e o verdadeiro motivo de Éowyn querer ir pra batalha (brincadeira, minha gente, eu sei que ela era badass) é porque qualquer uma iria atrás dele! Mas era pra eu falar dele em Senhores do Crime, nera? Daquela cena fantástica em que ele continua sendo um homão, se garantindo numa casa de banho, como veio ao mundo, lutando (e sendo fera) contra dois capangas da máfia russa armados com facas e punhos. A gente teme por Viggo Jr., mas *spoiler* dá tudo certo e ninguém é arrancado fora. Aragorn é Aragorn, né?!



Watchmen – Billy Crudup

(Por Márcio Andrade)


Da época em que Zack Snyder ainda era superestimado como “visionário†(o tempo comprovou minha tese, mas enfim…), aparece sua obra mais memorável, baseada na famigerada HQ de Alan Moore. E, nela, um dos personagens mais interessantes da obra: Dr Manhattan: Jon Osterman cria seu alterego depois de sofrer um acidente em uma câmara de testes em uma experiência com física nuclear, adquirindo poderes como força super-humana, telecinese, teleporte, manipulação da matéria em nível subatômico e por aí vai. No filme de Snyder, Billy Crudup é quem interpreta o complexo personagem, passeando com o corpo trágico, nu e esvaziado de sexualidade em boa parte da narrativa.



Ninfomaníaca

(Por Gabriel Neves)


Como um filme se chama Ninfomaníaca se não mostra sexo em algum momento? Por mais contemporâneo e mais controverso que seja, não deu pra deixar de fora Ninfomaníaca apenas pelo fato de todos no elenco terem seus momentos nus. Desde os pôsteres de divulgação – onde cada personagem tem seu orgasmo – até o resultado final, é fato que você vai ver muito pau, muita bunda, muito peito e muita vagina, sendo o filme a gozada versão clean ou a esperada versão uncut.



Em Transe – Rosario Dawson

(por Caio Vianna)


A cena é rápida o bastante para que possamos contemplá-la em sua completude nos cinemas, por isso, nada melhor que conferi-la novamente ao chegar em casa, só para matar a curiosidade. Barulho de máquina, porta do banheiro sendo aberta e uma Rosario Dawson surgindo de corpo inteiro, sem nada (nada mesmo!) para tapar nossa vista. Nossa cara? Igualzinha a de James McAvoy. E aí, meu camarada, não tem o que fazer: nossa mente é explodida novamente. Tem como não ficar em transe?



Porky’s – Todo mundo

(Por Márcio Andrade)


Clássico das madrugadas do VHS dos anos 80, Porky’s foi um predecessor de filmes como a cinessérie American Pie, A Primeira Transa de Jonathan e outros tantos que mostravam jovens cheios de hormônios à caça de uma chance pra transar. Como esquecer de personagens como Pee Wee, Tommy, Billy, Mickey e, claro, da odiosa Balbricker A maioria dos jovens atores desta comédia não deu em muita coisa, exceto por uma certa Kim Cattrall que, anos depois, seria escalada como devoradora de homens em  Sex and the City e povoado os sonhos de outra geração de garotos e garotas. Em tempos em que o politicamente correto não pentelhava tanto as comédias adolescentes, era muito mais fácil ver umas genitálias de relance como se fossem as coisas mais naturais do mundo (o que são, mas isso é assunto dos Zonacast – Politicamente Incorreto e Zonacast – Cinema e Sexualidade). Lembrar de Porky’s hoje é rememorar com prazer o saudoso tempo dos suados e espertos freeze frames nos centésimos certos quando não existia tudo muito mais exposto e exacerbado no Xvideos.



Traídos pelo Desejo

(Por Rick Monteiro)

http://www.zonacritica.com.br/wp-content/uploads/2014/05/The-Crying-Game-2nd-Date-Nightmare-D-YouTube.mp4

Filme dirigido pelo sempre interessante Neil Jordan, poderia facilmente pertencer a nossa lista de Melhores Reviravoltas do Cinema, já que a cena em questão, o nu frontal, modifica completamente a visão que tínhamos do filme até então. Um filme político por natureza, mas que vai além da questão IRA, alfinetando e confrontando nossos sentimentos mais humanos. A cena fala por si.



O Último Tango em Paris – Maria Schneider

(Por Vinícius Colares)


Um dos filmes mais polêmicos de Bernardo Bertolucci, censurado em vários países, o belo O Último Tango em Paris traz, além de uma fantástica interpretação de Marlon Brando (para variar), a nudez “claudiaohânica†da saudosa Maria Schineider, que sempre será lembrada pela cena da manteiga, como na música A Filha do seu Faceta, dos Trapalhões.





Esquecemos algum nu frontal que marcou você, leitor ou leitora? Pode se soltar nos comentários abaixo!


2IgFuGUBPrw