Recebi este livro ainda no formato de prova da Editora Record, ou seja, sem estar no acabamento bonitinho e ainda com chances de novas revisões. O título me chamou bastante a atenção e realmente é cheio de ação do começo ao fim. E li bem rápido porque essa provinha furou a fila da leitura.
Maggie trabalha na casa branca, mesmo sendo totalmente contra o presidente atual. Ela já estava lá antes do novo presidente chegar. O novo presidente mal chegou e todos, inclusive a população, sabe o quanto ele é preconceituoso, machista, e não tem nenhum senso para governar os EUA. Por conta disso tudo começa então um plano para matar o presidente dos Estados Unidos. Mas, Maggie não parece achar essa a melhor ideia, mesmo odiando como ele governa.
Pra quem prefere ouvir a minha voz dê play no áudio (ou )
“- Como já disse, acho que você ama o seu país. Mas talvez o seu país nem sempre a ame.”
Por um triz, pouca coisa mesmo, quase que o atual presidente deu uma ordem para soltar uma bomba atômica na Coréia do Norte o que mataria metade da população e, lógico, começaria uma guerra mundial. Depois de muitos quase passarem mal dentro da Casa Branca com este evento, por conta de tanta pressão, alguns poderosos de lá de dentro decidem que o presidente precisa ser morto, é a única solução.
McNamara, praticamente o cérebro do mal, do atual presidente que, praticamente, não tem cérebro nenhum não é tão inofensivo quanto aparenta, e assim como o presidente não faz questão alguma de ser o que não é. Ele é parecido com o presidente e extremamente machista, preconceituoso, xenófobo, e quer mudar muitas regras do país, passando por cima da constituição americana, assim como dos direitos básicos humanos. Maggie detesta o atual governo, mas crê que estando dentro da Casa Branca possa fazer a diferença, por isso ainda trabalha lá. Quando o suicídio do médico do presidente, não parece muito com suicídio Maggie fica responsável por descobrir a verdade. Porém a trama é maior do que ela imagina, e no meio disso tudo ela se depara com uma conspiração para matar o presidente.
“Vamos rindo sem parar em direção a um Estado totalitário. E se todos os criadores de memes e o elenco de Saturday Night Live e o resto desse povo soubessem o que ela sabia, entenderiam que não tem a menor graça. O sujeito estava disposto a acabar com o planeta, pelo amor de Deus! Vá em frente, faça um GIF com isso.”
Maggie é daquelas pessoas que acreditam que o bem prevalece a tudo, e que os fins não justificam os meios. Então imagine que ela, sendo esta pessoa que quer sempre o certo, esteja trabalhando num lugar que até a pessoa que acha que está fazendo o bem quer matar alguém? A Casa Branca no livro é isso aí! Eu me sentia a todo momento querendo gritar para ela fugir de lá… porque aquele lugar parecia pior que… sei lá, muito ruim mesmo para ela. Eu confesso que não botava fé na sobrevivência dela, porque veja bem, quem estava seguro ali dentro?
O presidente me dava tanto nojo, e ao mesmo tempo era impossível não compará-lo com o presidente atual dos EUA, desde querer proibir estrangeiros até outras coisas, que sinceramente me deixavam com raiva. Era muito machismo e xenofobia por todos os lados. Mas, uma coisa engraçada mentira não é engraçado a conspiração para matá-lo não era por conta desses absurdos que ele fazia, isso aí eles conseguem ‘tolerar’, o medo maior era de uma guerra mesmo, porque estava por um triz de acontecer. Devo dar os créditos para o autor pela cena da ameaça da bomba… até eu suei nessa hora huahauahau.
Falando sobre a conspiração para morte do presidente… depois de terem explicado tudo, e todas as outras coisas, sinceramente eu estava quase me candidatando para participar da conspiração. Isso é claro antes de Maggie vir na minha vida e ilumina-la (Maggie vire minha amiga e me ilumine na vida real também  huahauahua), sinceramente depois de tudo que a vi fazer percebi que n...